terça-feira, 24 de abril de 2012

CRESCE A VIOLÊNCIA NA BARRA DO CEARA



+ (también puedes leer la noticia en español a continuación del portugués)


O povo da Barra do Ceará tem visto crescer nos últimos meses a violência nas suas ruas. Muitas áreas invadidas tem virado ´território´ do tráfico de drogas e de assassinatos

São locais onde a PM tem enfrentado, nos últimos dias, resistência de moradores no combate ao tráfico. 27 casos de Homicidios ocorreram somente na Barra do Ceará desde o começo do ano.

Na Barra do Ceará, a invasão ao antigo prédio da fábrica Villejack virou a Favela Gueto, onde traficantes contam com a ajuda dos moradores até para fazer barricada e impedir a entrada da Polícia

Barra do Ceará e Jangurussu tornaram-se, nos últimos meses, uma das principais ´dores de cabeça´ para as autoridades da Segurança Pública na Capital. Nestes dois bairros de Fortaleza, áreas invadidas agora são locais de persistente tráfico de drogas que, aliado à circulação de armas de fogo ilegais e a presença de ex-presidiários e fugitivos da Justiça, vem contribuindo para aumentar os índices de assassinatos praticados pelo tráfico contra jovens e adolescentes
Foi a partir dessa constatação que a SSPDS determinou à Polícia Militar intensificar as operações de ´saturação´ e ocupação nas duas comunidades. Na Barra do Ceará, dois pontos considerados críticos estão sendo vigiados diuturnamente pela PM.

Gangues

Um desses pontos é o Morro de São Tiago, na Comunidade das Goiabeiras (Barra do Ceará). Ali, gangues rivais de traficantes vêm patrocinando cenas de violência e tornando os moradores reféns do terror na Favela do ´Inferninho´ e na Comunidade Vila do Mar. Duas gangues, denominadas de ´Ratos da Barra´ e ´Diabos do Polo´, já travaram diversos tiroteios. O último, ocorreu há dez dias e deixou o saldo trágico de três pessoas mortas e outras duas baleadas.

Gueto
O segundo local que preocupa a Polícia ainda na Barra do Ceará e a Favela do Gueto, que, na verdade, se trata de uma ocupação ilegal de dezenas de famílias de sem-teto no terreno onde antes funcionavam a indústria de roupas Villejack, na esquina das avenidas Francisco Sá e Senador Roberto Kennedy, na Zona Oeste da cidade.
Naquela invasão, a Polícia já registrou diversos crimes de morte, neste ano, e vem encontrando dificuldades para controlar a segurança, já que os ´invasores´ tornaram-se aliados dos traficantes. Drogas e armas estão escondidas no lugar, onde a Polícia já fez diversas prisões.

Na noite da última quinta-feira, os moradores montaram até uma barricada para impedir que os carros da Polícia entrassem no local. "Somente as nossas motos e o policiamento à pé tiveram como entrar ali", contou o comandante do 5º BPM, tenente-coronel Francisco Souto, que estavam à frente de uma operação batizada de ´Bairros Seguros´, que tenta reverter a escalada dos homicídios na RMF.
Em duas semanas de operação da PM em diversos bairros da Capital, mais de 20 armas foram apreendidas na RMF.

Moradores acabam reféns do crime
“Saiam daqui, vão embora senão eles vão atirar em vocês. Esse negócio aí de Reportagem e nada é a mesma coisa pra eles. Vão embora, senão eles vão começar a atirar!”
A advertência foi feita por um morador da Favela do Gueto, na Barra do Ceará, aos repórteres do Diário do Nordeste, na semana passada, quando a equipe foi ao local especificamente fotografar a entrada da comunidade onde, no dia anterior, os moradores montaram uma barricada com paus, pedras e até um sofá velho, para impedir ou, ao menos, dificultar a entrada da Polícia no local. 

Crimes
As palavras do morador da favela aos jornalistas traduz o clima reinante naquele local. Por vários anos, o terreno onde estava instalada a fábrica de roupas jeans Villejack ficou preservado, mesmo após a empresa entrar em desativação. 
No entanto, há cerca de três anos, o local foi invadido e se transformou num ajuntamento de barracos, depois transformados em pequenas casas de alvenaria. O amontoado de casebres, com becos para todos os lados, ajudou aos traficantes a se instalarem ali. 
O comandante da 3ª Companhia do 5º BPM (Pirambu), major PM Marden Oliveira, tem determinado a seus policiais realizarem constantes batidas no local. Equipes do Batalhão de Rondas Intensivas e Ostensivas (BpRaio) também fazem constantes incursões com o apoio do Comando Tático Motorizado (Cotam), mas a dificuldade de localizar as armas e drogas dos traficantes é presente. 

“Estamos realizando operações permanentes não apenas lá, mas em outras áreas de risco, buscando fazer o desarmamento e apreender entorpecentes”, conta o comandante do 5º BPM, tenente-coronel Francisco Souto, responsável pelo policiamento em mais de 120 bairros da Capital cearense. 

Armamento e crack são apreendidas na favela
No mês passado, uma grande operação desencadeada na Favela do Gueto (Barra do Ceará) pela Delegacia de Narcóticos (Denarc) e Departamento de Polícia Especializada (DPE) resultou numa expressiva apreensão de armas de fogo de grosso calibre - como escopetas de calibre 2 e pistolas Ponto 40 - além de drogas, munição de diversos tipos e motocicletas roubadas que eram usadas no vai-e-vem dos ´aviões´ do tráfico naquela zona da cidade.

Segundo a Polícia, a dificuldade de entrar no local tem favorecido os traficantes na hora das operações. Eles conseguem fugir ou se escondem nas casas dos moradores e ali ficam até a Polícia ir embora. Também ficou constatado pela equipe da Denarc que motos roubadas nas ruas de Fortaleza são levadas para o Gueto e ´desmanchadas´.
Os moradores montaram uma barricada com paus, pedras e até um sofá velho, para impedir ou, ao menos, dificultar a entrada da Polícia no local. 

Crimes
As palavras do morador da favela aos jornalistas traduz o clima reinante naquele local. Por vários anos, o terreno onde estava instalada a fábrica de roupas jeans Villejack ficou preservado, mesmo após a empresa entrar em desativação. 

No entanto, há cerca de três anos, o local foi invadido e se transformou num ajuntamento de barracos, depois transformados em pequenas casas de alvenaria. O amontoado de casebres, com becos para todos os lados, ajudou aos traficantes a se instalarem ali. 

O comandante da 3ª Companhia do 5º BPM (Pirambu), major PM Marden Oliveira, tem determinado a seus policiais realizarem constantes batidas no local. Equipes do Batalhão de Rondas Intensivas e Ostensivas (BpRaio) também fazem constantes incursões com o apoio do Comando Tático Motorizado (Cotam), mas a dificuldade de localizar as armas e drogas dos traficantes é presente. 

“Estamos realizando operações permanentes não apenas lá, mas em outras áreas de risco, buscando fazer o desarmamento e apreender entorpecentes”, conta o comandante do 5º BPM, tenente-coronel Francisco Souto, responsável pelo policiamento em mais de 120 bairros da Capital cearense. 

Armamento e crack são apreendidas na favela
No mês passado, uma grande operação desencadeada na Favela do Gueto (Barra do Ceará) pela Delegacia de Narcóticos (Denarc) e Departamento de Polícia Especializada (DPE) resultou numa expressiva apreensão de armas de fogo de grosso calibre - como escopetas de calibre 2 e pistolas Ponto 40 - além de drogas, munição de diversos tipos e motocicletas roubadas que eram usadas no vai-e-vem dos ´aviões´ do tráfico naquela zona da cidade.

Segundo a Polícia, a dificuldade de entrar no local tem favorecido os traficantes na hora das operações. Eles conseguem fugir ou se escondem nas casas dos moradores e ali ficam até a Polícia ir embora. Também ficou constatado pela equipe da Denarc que motos roubadas nas ruas de Fortaleza são levadas para o Gueto e ´desmanchadas´.


http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1129951



NOTICIA EN ESPAÑOL

Crece la violéncia en la Barra de Ceará.


El pueblo de La Barra de Ceará ha visto crecer en los últimos  meses la violencia en sus calles. Muchas áreas invadidas se han convertido en territorio de tráfico de drogas y lugar de asesinatos.

Son lugares donde la Policía Militar ha tenido que enfrentar en los últimos días, resistencia de los propios moradores en su lucha contra el tráfico. 27 casos de homicidio ocurrieron en la Barra de Ceará desde el comienzo del año.

En la Barra de Ceará, la invasión en el terreno de la fábrica Villejack se ha convertido en la Favela  Gueto, donde los traficantes son ayudados por los moradores haciendo barricadas para impedir la entrada de la policía.

 La Barra de Ceará y Jangurussu, han sido en los últimos meses, una de las mayores dolores de cabeza de las autoridades de la Seguridad Pública en la capital. Estos dos barrios de Fortaleza, que son áreas invadidas, ahora son locales de persistente tráfico de drogas que, aliado a la circulación de armas de fuego ilegales y a la presencia de ex presidiarios y fugitivos de la justicia, contribuyen para  aumentar los índices de asesinatos cometidos por el tráfico contra jóvenes y adolescentes.

Ha sido a partir de esta constatación que la Secretaría de la Seguridad Pública y Defensa Social (SSPDS) mandó a la Policía Militar intensificar sus operaciones de saturación e ocupación en las dos comunidades. En la Barra de Ceará, hay dos puntos considerados críticos que están siendo vigilados día y noche por la Policía Militar.

Gangues o Pandillas

Uno de esos puntos críticos es el Morro de Santiago, en la Comunidad de las ‘Goiabeiras’. Alli, las cuadrillas rivales de traficantes vienen realizando escenas de violencia brutal y dejando a los moradores rehenes del terror en la llamada ‘Favela del Infierniño’. Lo mismo acontece en la ‘Comunidad Villa del Mar’. Dos pandillas llamadas ‘Ratones de la Barra’  y ‘Diablos del Polo’ realizan tiroteos entre ellos casi todos los días.  El último ocurrió hace diez días y dejó el saldo trágico de tres  personas muertas y dos heridas.

Gueto

El segundo local que es una preocupación constante para la Policía en la Barra de Ceará  es la Favela del Gueto. En realidad, se trata de una ocupación ilegal de decenas de familias sin techo que invadieron el terreno donde funcionaba la fábrica de ropas Villejack, en el entroncamiento de las calles Francisco Sá y Senador Robert Kennedy, en la zona Oeste de la ciudad.

En esa favela, la Policía ya registró diversos crímenes de muerte en lo que va de año y encuentra muchas dificultades para controlar la seguridad, ya que los propios moradores son aliados de los traficantes. Drogas y armas están escondidas en ese lugar, La policía ya ha hecho diversas prisiones.

En la noche del último jueves, los moradores hicieron una barricada para impedir que los coches de la policía pudieran entrar. ‘Solamente nuestras motos y el personal de a pie pudieron entrar allí,’ cuenta el comandante del 5º Batallón de la Policía Militar, Teniente-Coronel Francisco Souto, que estaba al frente de la operación llamada “Barrios Seguros”, que quiere reverter la escalada de homicidios en la Región Metropolitana de Fortaleza.
En dos semanas de operación de la Policía Militar en varios barrios de la Capital, se han encontrado  más de 20 armas.



Moradores se tornan rehenes del crímen

“!Salgan de aquí, fuera! Si no ellos van a disparar contra vosotros. Ese negocio de periodistas y nada es la misma cosa para ellos. Salgan de aquí, si no ellos van a disparar contra vosotros.”
Esta advertencia fue hecha por un morador de la Favela del Gueto, en la Barra de Ceará, a los periodistas del Diario del Nordeste, en la semana pasada, cuando el equipo del periódico fue al local para fotografiar el lugar, donde el día anterior los moradores habían montado una barricada con palos, piedras y hasta un sillón viejo para impedir o al menos dificultar la entrada de la policía en el lugar.

Crímenes
Las palabras de los moradores de la Favela a los periodistas traducen  el clima que reina el aquel lugar. Por muchos años, el terreno donde estaba instalada la fábrica de ropas jeans Villejack estuvo preservado aunque la empresa ya había desactivado la fábrica.


Sin embargo, hace tres o cuatro años, el local fue invadido y se transformó en un favela de chabolas miserables, después transformadas en pequeñas casas de alvenaría. Ese monte de casuchas, con callejas para todos los lados, ha ayudado a los traficantes a instalarse allí mismo.

El comandante de la 3º Compañía  del 5ºBPM del barrio Pirambu,  el mayor PM Marden Oliveira, ha determinado a sus policías que realicen constantes batidas en ese local. Equipos del Batallón de Rondas Intensivas y Ostensivas (BPRAIO) también hacen constantes incursiones con el apoyo del Comando Táctico Motorizado (COTAM), pero la dificultad de localizar las armas y las drogas de los traficantes sigue la misma.

“Estamos realizando operaciones permanentes no solo allí, sino en otras áreas de riesgo, buscando desarmarlos y quitarles las drogas”, cuenta el Comandante del 5º BPM, Teniente-Coronel Francisco Souto, responsable por el policiamento de más de 120 barrios de la Capital de Ceará.

Armamento y Crack son aprendidos en la Favela
En el mes pasado, una grande operación se desencadenó en la Favela del Gueto por la Policía de Narcóticos y el Departamento de Policía Especializada. El resultado fue una expresiva aprehensión de armas de fuego de grueso calibre – como escopetas de calibre 12 y pistola Punto 40 – además de drogas, munición de diversos tipos y motocicletas que habían sido robadas y eran usadas en el va-y-ven de los aviones ( como llaman a los menores de edad que prestan servicios a los traficantes) del tráfico en aquella zona de la ciudad.


De acuerdo con la  Policía, la dificultad de entrar en estos lugares ha favorecido mucho a los traficantes en la hora de las operaciones policiales. Ellos consiguen huir o se esconden en las casas de los moradores y allí se quedan escondidos hasta que la policía se va. También ha quedado constatado por el equipo de DENARC que las motos robadas en las calles de Fortaleza son llevadas allí para el desguace.



quarta-feira, 4 de abril de 2012

AUMENTAM ABUSOS SEXUAIS NO BRASIL


Uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes foi instalada ontem, na Câmara dos Deputados, em Brasilia, para investigar denúncias publicadas na imprensa sobre o turismo sexual e exploração sexual de menores.

De acordo com a relatora, o número de casos de exploração sexual de crianças e adolescentes só aumenta no Brasil. "São 937 municípios com casos comprovados de exploração sexual de menores. O que representa 17% de todas as cidades do país". A relatora também disse que o problema atinge meninas e meninos.
A Comissão destacou as reportagens da Agência Brasil e de jornais da capital federal que denunciam a agressão física e sexual contra meninos e meninas por parte de policiais militares nas ruas de cidades do Distrito Federal (DF). As matérias mostram depoimentos de crianças acusando policiais de utilizarem o poder para praticarem crimes sexuais com essas crianças.

Para a CPI a exploração sexual de menores, além da discriminação de gênero, se caracteriza também pela discriminação étnica e pela desigualdade social, e defende que a comissão tenha como foco a formulação de políticas públicas para o enfrentamento do problema.

No início de março, uma adolescente de 16 anos caminhava de madrugada por uma cêntrica  avenida de Brasilia com mais três colegas. Todos menores de idade e moradores de rua como a jovem - que diz ter abandonado a mãe, usuária de drogas, e os sete irmãos (dois deles, também viciados) por causa da difícil convivência em casa e do próprio vício em crack. Droga que experimentou aos 14 anos, oferecida por uma vizinha.

Apesar de ficar em plena região central da capital federal, a cerca de 2 quilômetros do Congresso Nacional, à noite, o Setor Comercial fica quase deserto, tomado apenas por traficantes e prostitutas. Segundo Vanessa, foi ali que ela e colegas foram abordados por dois policiais em uma viatura. Segundo a jovem, ela foi abusada pelos policiais

Inicialmente, Vanessa não quis contar a ninguém o que tinha acontecido. Depois, encorajada por educadores sociais, decidiu registrar um boletim de ocorrência, segundo ela, na 5ª Delegacia de Polícia, e se submeter a exame de corpo de delito.


FESTIVAL BENEFICENTE NA ESPANHA


Olá a todos os nossos amigos sócios e  colaboradores da ONG Ayudafortaleza!
Como foi anunciado, chegou a  sexta-feira 27 de Janeiro,  dia em que nós celebramos o 1º primeiro Festival Beneficente em favor do Lar Santa Mônica. Às 5 horas da tarde, depois das touradas, nos encontramos no auditório do Conservatório de Música de Getafe.
 As preparações foram um pouco estressantes, pois  tivemos problemas com equipamento de som e reprodução de música, problemas que foram resolvidos graças à generosa ajuda de Jesus, que trabalha na manutenção do Conservatório, e que apesar de não estar de serviço, resolveu todos os problemas técnicos; e a Paco, que teve o cuidado de controlar aparelhos de som e de iluminação do auditório.

Às 18:30  abriram as portas da sala para o grande número de pessoas que esperavam  entrar para pegar um bom lugar, pois nos bilhetes de entrada não havia marcado o número dos assentos. Todos os ingressos foram esgotados dias antes da data do festival, e só foi possível vender os ingressos daqueles que desistiram porque realmente não puderam comparecer.

 Havia espaço para todos nos dois andares do magnífico auditório .
 O Festival foi maravilhosamente apresentado por Alejandra Contreras, que apesar da sua juventude, tem uma vasta experiência neste ramo.

Começou com uma apresentação feita pelo presidente da ONG Ayudafortaleza Manolo Recio, que em um breve discurso reproduzido abaixo, justificou e explicou o porquê do Festival.

Boa tarde a todos! Sejam bem-vindos a este  Primeiro Festival Beneficente em favor do Lar Santa Mônica.

Em primeiro lugar e em nome do Conselho, agradecemos a todos que fizeram este festival, especialmente aqueles que estão vindo para agir livremente e generosamente, e também a todos que nos apoiaram através de e-mails, Facebook e pessoalmente, bem como aqueles que ficaram na linha de frente.
Como quase todos vocês sabem,  o Lar Santa Mônica é um projeto da província de São Nicolau de Tolentino da Ordem dos Agostinianos Recoletos, e cujo objetivo é realizar um lar para proteger  crianças e adolescentes que foram abusadas e exploradas sexualmente ou estavam em situação de risco.
 Localizado na cidade de Fortaleza no Brasil, está atualmente com duas casas de acolhida funcionando nas quais já  passaram mais de 40 meninas.

Nossa associação tem como objectivo apoiar este projeto desde aqui, tanto materialmente  quanto em termos de sensibilização sobre o flagelo da exploração infantil, especialmente a sexual.

Hoje cumprimos com esses dois objetivos, já que com o seu donativo recebemos um saco de sementinhas solidárias, que darão muitos frutos de esperança ali, onde é mais necessário. Além disso, queremos conscientizar vocês de quanto é necessário nossa ajuda e apoio às meninas do Lar Santa Mônica e para todos os que trabalham lá para dar a essas meninas um futuro mais decente. 
Os 150 membros da nossa associação, convidam  você a se juntar também a nós, tornando-se  sócios, e podem ser sócios, com uma quota de apenas 10 euros por trimestre, representando 10 centavos ao dia.


Obrigado novamente a todos, e nós esperamos que vocês  se divirtam bastante.


O festival propriamente dito começou com uma performance do grupo de teatro "Regato", que é liderado por Amparo Casanova, e que interpretou o sainete chamado de “Un palillo para el diente”( algo como um palito para o dente), que fez rir com jovens e idosos com as peripécias de  Ramiro, a garçonete, Erineo e Lisarda, Piluca e Picio, que giram em torno  das virtudes e benefícios dos palitos para os dentes  que são muito bons para o pulmão e também para o bolso... deixe o cigarro e  pegue um palito.
 As seguintes ações ficaram ao cargo das meninas da escola de dança de Leganes Susana Serrano.
 Primeiro se apresentou Sol Mier, que dançou umas alegrias.  Depois  se apresentou Zaidy Vaca. Em seguida, um grupo de dez meninas interpretou um ballet de   dança clássica. Para terminar, Sol y Zayd dançaram com umas “batas de cola”. 
Então chegou a vez do coro da nossa paróquia, a paróquia de Nossa Senhora de Buenavista. Este coral foi criado há mais de sete anos pelo Padre Alberto Moreno, que atualmente dirige o Lar Santa Mônica. Há mais de três anos é liderada por Paloma Sotero, que graças ao seu árduo trabalho alcançou ótimos resultados, que são elogiados e apreciados cada vez que cantam  em nossa igreja ou em atuações especiais, como em recitais para o Natal, que já é uma tradição.
Foi realizado um recital de música melódica, acompanhados na guitarra por Manolo Gomez, que é o autor de uma das músicas que interpretou o coral. O que mais agradou ao público foi “El eco de Dios”.
Para encerrar o festival, contamos com a maestria de Elena Diaz e Julio Sanchez, que com seus truques fizeram todos desfrutar da magia de “Mayúsculas” e do humor saudável de suas hilariantes piadas.
Fizeram mágicas com cartas, fios, lenços, ovos "cheios e vazios", adivinhação, e até envolveram o público com as tecnologias de  transposição de objetos.

Às 21:15, mais de duas horas após o início, Alejandra Contreras disse adeus a todos os participantes e agradeceu em nome da ONG Ayudafortaleza todos aqueles que tornaram possível  este 1 º Festival Beneficente em favor do Lar Santa Mônica. Em especial os participantes, a direção e equipe do Conervatório Profissional de Música de Geafe.

Bom,  e ao final estarão pensando “quantas doações conseguimos?”Pois mais uma vez fomos  inundados pela generosidade de vocês, porque como eu disse no início, foram compradas  mais de 400 entradas além dos que compraram e não foram. E entre as doações, recebemos 1.394 euros, que vão para a conta do Lar Santa Mônica.
Ah! E na Campanha do presente dos Reis Magos, para comprar o material escolar das meninas acolhidas na Instituição e dos meninos que participam dos projetos sociais em Fortaleza, obtivemos 1.700 euros, que também já enviamos à conta do Lar Santa Mônica.